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    Início » ‘O que aprendi tentando criar meus três meninos longe da masculinidade tóxica’
    Educação

    ‘O que aprendi tentando criar meus três meninos longe da masculinidade tóxica’

    Giovanna Inoue do R7 em BrasiliaDe Giovanna Inoue do R7 em Brasilia10 de julho de 2024Nenhum comentário12 minutos lidos
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    A escritora e jornalista Ruth Whippman reflete sobre os desafios e os ‘pontos cegos’ de criar filhos homens na era do feminismo. Ruth Whippman é escritora, jornalista e mãe de Solly, Zephy e Abe.
    Arquivo pessoal
    Enquanto aguardava o nascimento do terceiro filho, a ideia de criar homens respeitosos, emocionalmente inteligentes e empáticos parecia, para Ruth Whippman, uma tarefa difícil como mãe.
    Os livros que lia sobre como criar filhos homens não ajudavam, já que muitos foram escritos por “homens especialistas” e vinham cheios de conselhos e informações que desmoronavam diante da realidade caótica, diz Ruth.
    Assim, a escritora e jornalista britânica — mãe de Solly, Zephy e Abe , de 13, 10 e 6 anos — deu-se a tarefa de tentar compreender sozinha o que significa criar os filhos sob a perspectiva de uma mãe feminista.
    O resultado da reflexão foi o livro BoyMom: Raising Boys in the Age of Toxic Masculinity (BoyMum: criando meninos na era de masculinidade tóxica, em tradução livre), obra na qual mistura sua própria experiência com árdua pesquisa e aguçada crítica cultural.
    Ruth, que mora na Califórnia, nos Estados Unidos, já publicou textos em veículos como The New York Times e The Guardian. Seu primeiro livro, sobre ansiedade e busca pela felicidade na cultura americana, foi muito bem recebido em 2016.
    BBC – Em BoyMom você conta que, quando estava grávida do terceiro filho, o movimento #MeToo estourou na internet. Como você viveu essa experiência? Que preocupações isso gerou em você?
    Ruth Whippman – Sim, eu estava grávida de 8 meses e meio, e [com] todos os hormônios que vêm com isso, quando comecei a ver as notícias que se transformavam nesse espetáculo de terror de homem após homem que tinha feito coisas terríveis.
    Como feminista, fiquei muito entusiasmada. Finalmente, as mulheres tinham voz e podiam falar.
    Mas, como mãe de meninos, fiquei com muito medo. Ninguém quer criar um predador sexual, ninguém tenta fazer isso, mas obviamente estávamos fazendo algo errado na forma como socializamos os meninos para que acreditassem que esse tipo de comportamento fosse normal e aceitável.
    Eu também me sentia ansiosa pelos meus filhos. Eles estavam crescendo no meio dessa conversa sobre masculinidade tóxica. Como isso impactaria, psicologicamente, a ideia que eles têm de si mesmos e de quem são no mundo?
    Então, eu queria me aprofundar nesses sentimentos confusos e no que significa ser uma criança do sexo masculino hoje. Quais eram esses pontos cegos? O que não estávamos vendo? O que estávamos fazendo de errado?
    BBC – Você diz que, como feminista, sempre lutou contra os estereótipos de gênero e a ideia de que o sexo biológico determinaria a personalidade e os interesses dos seus filhos. No entanto, você escreveu este livro sobre crianças do sexo masculino e como é diferente e único criá-los. Como enxerga esse debate agora, sobre se a diferença entre meninos e meninas é uma questão de natureza ou de criação?
    Whippman – Cresci com uma versão do feminismo que argumentava que o gênero era todo um produto da socialização, que os rapazes só se comportam mal ou agem de forma selvagem porque nós permitimos.
    E então, de forma arrogante, eu pensava: ‘Nunca deixarei que meus filhos se comportem mal. Vou exigir isso e aquilo deles. Eu os responsabilizarei por seus atos. E nunca permitirei que sejam eles que causem estragos no restaurante, na biblioteca ou em qualquer lugar’.
    Então tive meus filhos, e eles eram muito selvagens e barulhentos. Foi um banho de humildade muito desagradável.
    Meu trabalho como mãe rapidamente passou a ser chegar ao fim do dia com todos vivos.
    Qualquer esperança de uma parentalidade de alto nível – ensinando tarefas domésticas, etiqueta, como manusear um garfo e uma faca – foi rapidamente frustrada, sem mencionar a minha intenção de falar com eles sobre o significado de consentimento e as nuances do feminismo.
    Quando comecei a investigar a ciência das diferenças entre os sexos, fiquei surpresa ao constatar que uma das descobertas mais importantes não é de que os rapazes sejam mais rudes ou agressivos que as meninas, mas que sejam mais sensíveis emocionalmente e precisem de mais amor e ajuda em questões como autorregulação emocional, afeto e relacionamentos.
    Na verdade, acredito que usamos o argumento da natureza para ignorar o papel da criação, especialmente quando se trata de crianças do sexo masculino. Dizemos: ‘É assim que os meninos são, é assim que são programados, não podemos fazer nada’.
    E, pelo contrário, acredito que, se há algo de natureza na mistura, então temos que trabalhar mais na parte da criação.
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    BBC – Você diz que os meninos precisam de mais cuidados do que as meninas. Por quê?
    Whippman – Ao dizer que os meninos precisam de mais cuidados, não estou dizendo para negligenciar as meninas. Não é essa a mensagem que quero passar.
    Agora, um bebê do sexo masculino nasce com o hemisfério direito do cérebro, entre um mês e seis semanas, menos desenvolvido do que o de um bebê do sexo feminino. É uma descoberta neurocientífica.
    E essa é a área do cérebro associada às emoções, à autorregulação emocional e à formação do vínculo de afeto.
    Devido a essa imaturidade, os cérebros dos meninos são mais vulneráveis ​​ao nascer. Qualquer tipo de perturbação, como abandono, pobreza ou outras circunstâncias adversas, tende a ter um impacto maior nos bebês do sexo masculino do que nas meninas.
    E isso continua a ser visto nos dados consistentemente até a idade adulta.
    Os meninos tendem a lidar pior com circunstâncias adversas. Necessitam de mais apoio dos seus cuidadores nos primeiros meses de vida. As meninas tendem a ser mais resilientes e independentes.
    Mas o problema é que, devido à nossa visão do que é a masculinidade, fazemos o oposto.
    BBC – Ou seja, acabamos tratando-os de forma diferente por causa das nossas ideias pré-concebidas sobre o que é um menino e o que é uma menina.
    Whippman – Sim, há dados que mostram que os pais costumam dizer que os meninos ficam “bravos” quando choram, enquanto vêem as meninas como “angustiadas” ou “tristes”.
    Então, sim, tendemos a tratá-los, ainda que de maneira sutil, visivelmente diferente. Brincamos mais rudemente com os meninos, balançamos suas pernas, jogamos-os para o alto e não damos tanto carinho.
    E isso continua acontecendo durante toda a infância. Não vemos os meninos como criaturas emocionalmente complexas e vulneráveis. Nós os masculinizamos.
    Dizemos a eles para serem duros e não mostrarem suas emoções. Não falamos tanto com eles sobre seus sentimentos. E até usamos vocabulário diferente quando falamos com eles.
    O patriarcado beneficia meninos e homens de muitas maneiras. Dá poder e privilégios. Mas também causa danos. Torna difícil para meninos e homens acessarem suas emoções.
    Sob o patriarcado, rapazes e homens têm tudo, exceto o que mais vale a pena ter, que é a conexão humana.
    BBC – No livro você se pergunta se talvez esteja inconscientemente socializando seus filhos para que sejam meninos normativamente masculinos. Como você fez para detectar se isso estava acontecendo?
    Whippman – Acho que muitas vezes buscamos nos lugares errados. Percebi que a socialização que meus filhos estavam tendo como meninos tinha menos a ver com o que eu fazia, do que com o que eu não fazia, com o que faltava.
    Um exemplo disso é o tipo de modelos a que meus filhos e todos os meninos são expostos, especialmente em filmes, programas de TV, livros, etc.
    No meu livro eu conto, por exemplo, que um dia me deparei com uma revista claramente voltada para meninas, com capa rosa e brilhante. E havia uma história nessa revista sobre uma garota que foi convidada para duas festas de aniversário que aconteceriam ao mesmo tempo.
    A menina estava muito preocupada em não decepcionar nenhum de seus amigos. Ela então corria entre os dois lugares, fingindo estar totalmente presente em ambos e ficava exausta com todo aquele trabalho emocional.
    E enquanto eu lia aquela história, pensava: ‘Nunca haveria uma história em que um menino desempenhasse o papel principal de se preocupar com os sentimentos de todos, analisando-os e tentando compensá-los’.
    O tipo de relacionamento humano que meus filhos veem refletido nas histórias é sobre batalhas e competições; um é herói, o outro vilão; um é morto, o outro é coroado herói glorioso. E não expomos as crianças a outros modelos a seguir.
    Também ouço muita gente que acredita que as crianças são essencialmente simples, que só precisam de comida e exercício, e que basta cansá-las com alguma atividade física.
    Não reconhecemos nem nos comprometemos com sua complexidade emocional. É por isso que eles também não aprendem a se ver dessa forma.
    BBC – E os pais têm a capacidade de mudar isso? Ou todo o sistema, que você mesmo descreve como algo muito obscuro e poderoso, precisa mudar?
    Whippman – Eu acho que tem que ser os dois.
    Nos EUA, por exemplo, há muita ênfase na responsabilidade individual. O fardo de corrigir o sistema recai muitas vezes sobre os pais e, claro, especialmente sobre as mães.
    Existe uma crença profundamente enraizada de que podemos socializar a criança da maneira que quisermos, fazendo todas as coisas certas. E acho que isso não ajuda.
    Sim, temos algum poder. Os pais são importantes. As decisões que tomamos são importantes.
    Mas precisamos ter um debate mais amplo. Temos que começar a perceber essas coisas, a nomear o problema.
    Acredito que a mudança cultural é possível. Acho que com as meninas, por exemplo, fizemos um trabalho muito bom.
    Penso nas mensagens sexistas que eram comuns quando eu era criança e que começamos a superar com muitas, muitas pequenas mudanças culturais e conversas. Coisas que seriam aceitáveis ​​naquela época não são aceitáveis ​​agora de forma alguma.
    A cultura pode mudar, mas acho que temos que começar a falar sobre isso e fazer a nossa parte.
    BBC – Você se define como feminista. E você menciona que às vezes você sente que seus princípios feministas podem entrar em conflito com o fato de você estar criando meninos. Você diria que a maternidade feminista é possível quando você tem filhos meninos?
    Whippman – Especialmente na era pós #MeToo, acho que nós, mulheres, perdemos a boa vontade para com meninos e homens.
    Sentimos que havíamos sido complacentes durante tanto tempo e sofrido tantos danos que foi muito fácil enquadrar a conversa em torno da ideia de que, se você é feminista, está do lado das mulheres e das meninas.
    Foi uma espécie de dicotomia estranha e falsa. Havia quase uma divisão tribal em que cuidar das crianças era entendido como uma causa antifeminista de direita.
    Mas, na realidade, existe uma tradição muito forte e bonita dentro do feminismo de reconhecer que o patriarcado também prejudica os homens e os rapazes.
    Ajudar homens e meninos não vai contra o projeto feminista. Faz parte dele. Não só porque ter homens emocionalmente mais saudáveis ​​beneficia as mulheres, o que é claro que acontece, mas também porque o patriarcado prejudica a todos nós. Estamos todos presos em um sistema tóxico.
    BBC – Seu livro é muito engraçado e usa o humor para abrir uma discussão que muitos acham difícil de navegar. Você acha que o humor desempenha um papel importante na criação dos filhos meninos?
    Whippman – Sim, penso que, como mãe e como ser humano no mundo em geral, é importante poder ver o absurdo e não apenas cair no desespero.
    Todas as crianças respondem ao humor, mas acho que mais os filhos meninos, porque não têm permissão social para ter outro tipo de conversa sincera, mais vulnerável, mais pessoal.
    Uma das coisas que percebi ao conversar com muitos meninos e adolescentes para o livro é que eles são muito, muito engraçados. E eles constroem esses músculos em parte porque precisam. Suas conversas entre irmãos e amigos giram em torno de piadas.
    Às vezes é uma forma de evitar a intimidade, mas às vezes também é uma forma de construí-la.
    BBC – As mães estão sempre carregadas de muitas expectativas. Você mesmo descreve a parentalidade como um processo difícil, pesado e até cruel. Se você pudesse dar um conselho às mães que criam meninos, qual seria?
    Whippman – Permita-se um respiro. Não cabe a você corrigir a masculinidade tóxica em sua própria casa.
    Tente abordar seu filho com generosidade e vê-lo como um ser humano emocional complexo e como alguém com quem você pode se conectar exatamente da mesma maneira que faria com uma filha. Ele não é um ser extraterrestre.
    Concentre-se realmente na conexão. Concentre-se no lado emocional do relacionamento, nos sentimentos deles e nos seus.
    Além disso, faça com que ele assuma a responsabilidade pelos sentimentos das outras pessoas – acho que tendemos a deixar os meninos escaparem impunes – e tente corrigir essa lacuna em suas habilidades emocionais e sociais.
    BBC – Por fim, depois de toda a pesquisa que você fez e da sua própria experiência criando três filhos, como você diria que é, em poucas frases, criar meninos neste contexto histórico?
    Whippman – Parece uma grande oportunidade para mudar as coisas. Temos uma revolução inacabada em termos de gênero. Acredito que a geração das nossas mães fez um excelente trabalho ao expandir as possibilidades e os papéis das meninas.
    Agora chegou o momento de fazer o mesmo com os meninos. Acredito que estamos vivendo o início de um novo capítulo emocionante.

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