Nota foi divulgada dois dias após o diretor do FBI ter dito a parlamentares que ainda havia dúvidas sobre o caso. Trump sofreu um ferimento na orelha durante um comício. Diretora do Serviço Secreto assume responsabilidade pelas falhas que possibilitaram o atentado contra Donald Trump
Reprodução/TV Globo
O Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI, na sigla em inglês) concluiu que o ex-presidente Donald Trump, de fato, foi atingido na orelha por uma bala durante um atentado. As informações foram divulgadas nesta sexta-feira (26).
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Trump foi alvo de um atentado durante um comício na Pensilvânia, no dia 13 de julho. Naquele dia, uma pessoa morreu e outras duas ficaram feridas. O atirador, de 20 anos, também foi morto.
Em um comunicado, o FBI disse que o ferimento na orelha do ex-presidente foi provocado por um fragmento ou projétil inteiro. A investigação também concluiu que a bala foi disparada pelo autor do atentado.
O ex-médico presidencial de Donald Trump, Ronny Jackson, também afirmou em um comunicado que o ferimento havia sido causado por uma bala.
Os comunicados foram divulgados dois dias após o diretor do FBI, Christopher Wray, ter dito a parlamentares dos EUA que ainda havia dúvidas sobre se Trump foi atingido por uma bala ou por um estilhaço.
Wray testemunhou em frente a uma comissão de deputados em Washington. Entre os detalhes dados sobre as investigações, ele afirmou que o atirador, Thomas Crooks, pesquisou na internet sobre “a qual distância Oswald estava de Kennedy”. O primeiro seria Lee Harvey Oswald, o assassino do presidente dos EUA John Kennedy, em 1963.
O que se sabe sobre o atirador
Thomas Matthew Crooks tinha 20 anos e foi morto após atirar contra o ex-presidente Donald Trump. O atentado aconteceu no sábado (13), na Pensilvânia. Um espectador do comício morreu e outros dois ficaram feridos.
Crooks usou um fuzil AR-15 para atirar contra o ex-presidente. As autoridades acreditam que arma tenha sido comprada pelo pai dele.
O histórico do atirador indica que ele tentou entrar na equipe de tiro da escola, mas foi rejeitado porque não era um bom atirador.
Uma outra pessoa que estudou no mesmo colégio que Crooks afirmou que ele era vítima de bullying na escola e ficava sozinho na hora do lanche.
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