O voto de confiança é um mecanismo para testar o apoio do governo diante do parlamento – se o chanceler perder a maioria, podem ser antecipadas novas eleições ainda para este ano. Petra K’pping, Ministra dos Assuntos Sociais da Saxônia e principal candidata do SPD para as eleições estaduais de 2024 na Saxônia, e o Chanceler Alemão Olaf Scholz.
Hendrik Schmidt/dpa via AP
O chefe de governo alemão, Olaf Scholz, disse neste domingo (10) que estaria disposto a se submeter a um voto de confiança ainda neste ano, a fim de abrir caminho para a realização de eleições antecipadas.
Scholz demitiu nesta semana seu ministro das Finanças, Christian Lindner, o que levou à retirada da maioria dos ministros liberais e à implosão do governo tripartite que eles formavam com os social-democratas e ambientalistas.
“Para mim, não seria um problema”, afirmou Scholz em entrevista ao canal de TV público ARD, sobre se submeter a um voto de confiança no Parlamento antes do Natal, se a maioria dos partidos concordarem. Até agora, o chefe de governo vinha dizendo que a votação aconteceria em meados de janeiro, e as eleições antecipadas, no fim de março.
“Também quero que isso passe rapidamente. A Alemanha precisa rapidamente de um novo governo democraticamente legítimo”, disse Scholz, cujos adversários políticos ameaçaram bloquear o Executivo, que governa em minoria, se ele não solicitar um voto de confiança imediatamente.
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