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    Início » A vida secreta de quem é LGBT na Coreia do Norte
    Mundo

    A vida secreta de quem é LGBT na Coreia do Norte

    adminDe admin1 de dezembro de 2024Nenhum comentário10 minutos lidos
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    A BBC conversou com desertores a respeito de membros de minorias sexuais que levam vidas oprimidas e infelizes na Coreia do Norte, muitas vezes sem entender o motivo. Em imagem de arquivo, soldados da Coreia do Norte marcham durante parada em Pyongyang.
    Coreia do Norte via AP
    Já se passaram 10 anos desde a divulgação do relatório da Comissão de Inquérito da ONU (COI, na sigla em inglês) sobre os direitos humanos na Coreia do Norte, que revelou a sombria realidade dos abusos cometidos pelas autoridades norte-coreanas.
    O relatório destacou violações generalizadas, incluindo casos de privação do direito à alimentação adequada, à liberdade de expressão e à livre circulação. Também detalhou abusos graves, como tortura, trabalho forçado, detenção arbitrária, campos de prisioneiros políticos e execuções públicas.
    Apesar das conclusões do relatório, a Coreia do Norte promulgou recentemente leis que restringiram ainda mais a liberdade dos cidadãos e os direitos humanos.
    Mas existe um grupo amplamente negligenciado na Coreia do Norte — as minorias sexuais. Em um Estado totalitário onde as pessoas não têm liberdade de expressão, as minorias sexuais levam uma vida oprimida e infeliz, muitas vezes com pouco ou nenhum entendimento das razões por trás do seu sofrimento. Seus direitos humanos estão sendo violados?
    A BBC conversou com desertores a respeito de membros de minorias sexuais para saber como são suas vidas no país.
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    Primeiro desertor assumidamente gay
    Jang Yeong-jin decidiu deixar a Coreia do Norte para escapar de um casamento
    BBC
    Jang Yeong-jin, um romancista de 60 anos, se estabeleceu na Coreia do Sul no fim da década de 1990, após fugir da Coreia do Norte para escapar de um casamento penoso.
    Primeiramente, ele atravessou a fronteira para a China, na esperança de encontrar uma rota para a Coreia do Sul.
    No entanto, como não deu certo, acabou voltando para a Coreia do Norte. Ele decidiu então pegar a arriscada rota pela fronteira, rastejando pela Zona Desmilitarizada (DMZ, na sigla em inglês) repleta de minas que divide os dois países, para finalmente chegar à Coreia do Sul.
    Ele diz que foi “forçado a sair do armário” como gay após conceder uma entrevista à imprensa estrangeira, que foi posteriormente reproduzida pela mídia local da Coreia do Sul.
    Yeong-jin não se deu conta de que a entrevista seria publicada lá (na década de 1990, numa época sem internet e tendo acabado de chegar da Coreia do Norte, ele não sabia que o conteúdo de uma entrevista para um meio de comunicação estrangeiro poderia ser amplamente compartilhado em outros lugares).
    Ao chegar à Coreia do Sul, ele se deparou com uma revista que abriu seus olhos para a possibilidade de que “homens podiam amar homens”. A partir daquele momento, seu mundo mudou. O homem que outrora sofria com uma vida infeliz não existia mais.
    Ele diz que, se tivesse reconhecido sua identidade sexual antes, poderia ter vivido com mais satisfação ao lado da sua família na Coreia do Norte.
    Yeong-jin havia sido forçado a se casar na Coreia do Norte — ele se sentia sufocado, sobrecarregado e infeliz, mas não entendia o motivo.
    Percebeu que tentava evitar ficar ao lado da esposa. E chegou a ir ao hospital com o sogro para ver se conseguia tratamento, mas disseram que não conseguiam encontrar nenhuma causa ou motivo para sua angústia.
    “Um dia, minha esposa chorou e me disse: ‘Eu ia bem nos estudos e trabalhava duro, não entendo como acabei neste sofrimento depois de conhecer um marido como você’. Naquele momento, tomei minha decisão. Percebi que precisava libertar aquela mulher. Fui à Corte Popular para pedir o divórcio, mas só consegui ser repreendido. Disseram que o divórcio era absolutamente impossível.”
    Quando era criança, Yeong-jin nutria um sentimento em segredo por Seon-chul, um amigo de infância alto e bonito o suficiente para ser aceito na Universidade de Artes Dramáticas e Cinematográficas de Pyongyang.
    A lembrança do casamento de Seon-chul é particularmente dolorosa. Ele se lembra de estar do lado de fora da casa dele no dia da cerimônia e chorar copiosamente enquanto a neve caía, sem saber por que estava tão irritado e chateado.
    Mais tarde, depois que ambos haviam se casado, Seon-chul visitou Yeong-jin, e passou a noite na casa dele. Yeong-jin ficou a noite toda acordado com o coração acelerado, sem conseguir dormir porque queria estar no mesmo quarto que Seon-chul.
    Durante o serviço militar, a aparência delicada de Yeong-jin fez dele o favorito dos seus superiores. No frio do inverno, eles competiam para se aconchegar ao lado dele, às vezes beijando-o e esfregando o rosto no dele. Algumas vezes, as mãos deles entravam nas suas calças.
    Yeong-jin frequentemente corria até seu líder de pelotão, que era gentil e carismático, para ser abraçado. Ele explica que esse tipo de coisa era considerada totalmente natural nas Forças Armadas norte-coreanas, enfatizando que foi essa “camaradagem revolucionária” que possibilitou que jovens soldados suportassem as duras condições da vida militar durante dez anos.
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    ‘Camaradagem revolucionária’
    Yeong-jin conta que não entendia por que odiava tanto a esposa quando estava na Coreia do Norte
    Kim Hyejin via BBC
    Lee Seong-hyuk, que serviu nas Forças Armadas em Pyongyang nos anos 2010 e desertou mais tarde quando estava trabalhando no exterior, diz que os homens adultos na Coreia do Norte costumam dar as mãos e caminhar juntos.
    Como a homossexualidade não é reconhecida pelo Estado, essas demonstrações de afeto entre homens são aceitas como “camaradagem revolucionária”, explica.
    “Na nossa unidade, por exemplo, 120 pessoas viviam juntas, e todos nós dormíamos lado a lado, completamente nus, nos abraçando e nos esfregando uns nos outros. Quando chegavam recrutas mais novos e fofos, nós os abraçávamos, colocávamos os braços em volta dos seus ombros e roçávamos neles. Como não havia mulheres, se chegasse um jovem bonito, nós tratávamos ele como se fosse uma mulher para aliviar nossos impulsos.”
    “Mas não se trata de ter uma identidade sexual ‘estranha’; é apenas o resultado de ter passado dez anos num lugar sem mulheres. Isso não significa que essa pessoa goste de outros homens. Então não acho nada estranho.”
    “No Exército, você inevitavelmente compartilha seu corpo com todo mundo. Você está em uma situação em que dá sua carne e sangue pelo outro — então, se vocês são realmente próximos, não há aversão a isso.”
    “Tentar entender a Coreia do Norte com uma mentalidade sul-coreana é impossível. Você precisa ver a Coreia do Norte pelas suas próprias lentes para compreendê-la plenamente. Não existe o conceito de homossexualidade na Coreia do Norte — não faz parte do senso comum. Eles [norte-coreanos] simplesmente pensam que alguém tem uma “doença” ou é “impotente”. Essas pessoas podem existir, mas acredito que muito poucos norte-coreanos se reconhecem como tal.”
    “Há hospitais psiquiátricos, mas os psiquiatras descartam completamente essas questões. É algo que absolutamente não pode existir e, se for descoberto, eles [as minorias sexuais] acabariam imediatamente na prisão por ‘outras’ acusações, porque as próprias autoridades norte-coreanas consideram isso inconcebível.”
    ‘Fingindo ser homem’
    O escopo para o reconhecimento da diversidade na Coreia do Norte parece extremamente limitado
    Kim Hyejin via BBC
    Park Soon-ja, uma desertora na casa dos 50 anos, se lembra de ter uma amiga de infância chamada Kim, que teve dificuldade de se enquadrar às convenções sociais de um vilarejo na fronteira entre a Coreia do Norte e a China na década de 1980.
    Aos 24 anos, Kim conheceu uma mulher nipo-coreana, oito anos mais velha e divorciada. Uma vizinha viu as duas nuas abraçadas em um quarto. Chocada, ela correu para contar o que havia testemunhado à chefe do Comitê Popular.
    “Quando ouviu a história, a chefe do Comitê Popular [outra mulher] não acreditou, e disse a ela para não inventar mentiras desse tipo. Mas essa mulher a levou até a casa. Ao ver as duas mulheres juntas, ela ficou horrorizada e decidiu denunciar. Ambas foram detidas pelo Departamento de Segurança do Estado, e posteriormente libertadas.”
    “Quando Kim estava com 25 anos, ela visitou nossa casa, e disse que havia feito uma cirurgia nos seios. Quando perguntei por que, ela alegou que era por causa de um tumor. Minha irmã levantou então a camisa dela para verificar, e perguntou: ‘Por que você está fingindo ser homem?’ Naquela época, nós apenas rimos.”
    “Quando a encontrei novamente, aos 45 anos, sua voz estava tão grave que eu brinquei: ‘Sua voz ficou curiosamente grave; foi por causa do cigarro?’ Ela respondeu com afirmações sem pé nem cabeça, insistindo que definitivamente havia nascido homem, mas que sua mãe não havia conseguido reconhecer sua verdadeira identidade.”
    “Ela disse que quando nasceu, seus pais deveriam ter alterado cirurgicamente sua genitália, mas como não fizeram isso, ela acabou assim. Foi simplesmente bizarro.”
    Mudança de percepção
    Coreia do Norte pode retomar o turismo internacional no fim do ano
    Na Coreia do Norte, o escopo para o reconhecimento da diversidade parece extremamente limitado — e a vontade de expressar desejos individuais é sistematicamente reprimida.
    “Na Coreia do Norte, a homossexualidade é percebida como antissocial. É vista como um ato de indivíduos corrompidos pelo capitalismo — ilegal e eticamente errada, e é por isso que é natural que a escondam”, afirmou à BBC o psicólogo Jeon Joo Ram, professor da Universidade de Seul especializado em terapia para desertores norte-coreanos.
    “Embora claramente existam comportamentos homossexuais, as discussões que abordam este tema como uma questão de identidade ou como deveríamos entendê-lo não estão acontecendo de forma alguma.”
    “Quando perguntei aos desertores, alguns responderam que teriam sido ‘apedrejados até à morte’; e muitos estudantes ficaram incomodados ou rejeitaram abertamente o tema”, acrescenta o professor.
    Mas Shin Hee-Seok, analista jurídico do Transitional Justice Working Group, um grupo de direitos humanos com sede em Seul, destaca: “A discriminação ou opressão baseada na homossexualidade é, sem dúvida, uma violação dos direitos humanos, uma vez que é proibida pela legislação internacional dos direitos humanos”.
    Segundo ele, a Coreia do Norte tem a obrigação de cumprir os direitos humanos internacionais — e tal discriminação viola o direito internacional.
    A Coreia do Norte é signatária do Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, que inclui cláusulas contra a discriminação sem justa causa. Além disso, ao aderir às Nações Unidas em 1991, a Coreia do Norte concordou implicitamente em cumprir a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
    Shin observa que o relatório de direitos humanos da Coreia do Norte publicado pelo Ministério da Unificação da Coreia do Sul em 2023 incluía apenas uma linha sobre execuções secretas, destacando a notícia que tinha vindo à tona anteriormente sobre um casal nipo-coreano de lésbicas que foi executado publicamente em Chongjin, no norte do país.
    “Nos casos de opressão de minorias sexuais na Coreia do Norte, muitas violações dos direitos humanos são perpetradas não apenas pelas autoridades, mas também por cidadãos comuns. Como resultado, muitos desertores que chegam à Coreia do Sul podem não ter consciência destas questões ou relutar em falar sobre elas”, ele acrescenta.
    “A mudança de percepção leva muito tempo, mas é necessário que haja um discurso mais proativo que levante continuamente a questão de por que isso é um problema em termos de direitos humanos e por que tal opressão não deveria acontecer.”
    “Dadas as severas limitações em relação à informação na Coreia do Norte, há necessidade de um melhor acesso à informação, ao seu acervo e organização”, completa.
    “A comunidade internacional precisa abordar estas questões com as autoridades norte-coreanas e exigir respostas.”
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