Presidente eleito dos EUA, republicano teve ‘impressionante retomada política’ neste ano, segundo a revista norte-americana. Trump já havia sido a pessoa do ano em 2016, quando venceu presidência pela 1ª vez. Trump foi eleito a pessoa do ano de 2024 pela revista ‘Time’.
Reprodução/Time
O presidente eleito dos Estados Unidos Donald Trump foi eleito a pessoa do ano de 2024 pela revista “Time” nesta quinta-feira (12).
A publicação norte-americana afirma que o republicano fez “uma impressionante retomada política” neste ano: se em maio ele estava sentado no banco dos réus em um tribunal de Nova York recebendo uma condenação criminal, em novembro ele venceu a democrata Kamala Harris para um segundo mandato, não consecutivo, como presidente dos EUA. Trump toma posse em 20 de janeiro de 2025.
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Esta é a segunda vez que Trump é eleito pessoa do ano pela Time. A primeira foi em 2016, quando ele foi eleito presidente dos EUA pela primeira vez.
Segundo a “Time”, Trump remodelou o eleitorado americano nas eleições deste ano, mobilizando jovens eleitores do sexo masculino que o impulsionaram à “notável” vitória, para atingir uma vitória contundente, vencendo no voto popular pela primeira vez e conquistando todos os estados-chave.
O editor-chefe da “Time”, Sam Jacobs, afirmou no programa “Today” da rede “NBC” nesta quinta que Trump foi “para o bem ou para o mal, quem teve a maior influência nas notícias em 2024”.
“Trata-se de alguém que realizou um retorno histórico, que remodelou a presidência americana e está reorganizando a política dos Estados Unidos. É difícil contestar o fato de que a pessoa que está prestes a ocupar o Salão Oval é a mais influente no noticiário”, disse Jacobs.
Ex-democrata, astro da TV, réu e presidente: Relembre a trajetória de Trump
Presidente eleito dos EUA, Donald Trump.
Reuters
Foi com Roy Cohn, o polêmico advogado que representou mafiosos de Nova York e é considerado o grande mentor de Donald Trump, que o republicano aprendeu o lema que desde então vem guiando sua trajetória: “sempre clame vitória, jamais admita a derrota”.
Trump aplicou o ensinamento não só ao contestar sua derrota nas eleições em 2020, que perdeu para Joe Biden. Mas também quando conseguiu convencer credores a perdoarem a maior parte de uma dívida de US$ 900 milhões que fez na década de 1990.
Atualmente, o republicano tem uma fortuna estimada em cerca de US$ 6,5 bilhões (cerca de R$ 32 bilhões), fruto de seu conglomerado de empresas que inclui redes de hotéis, resorts, cassinos e campos de golfes dentro e fora dos Estados Unidos. E de uma carreira como personalidade da TV, que o alçou à fama antes de se tornar presidente dos EUA, em 2017.
Mas a trajetória de Trump também abarca processos judiciais, 18 denúncias de crimes sexuais, três casamentos, cinco filhos, dez netos, uma mudança de partido e muitas falas polêmicas — só nesta campanha eleitoral, ele disse que deve prender adversários políticos e colocar o Exército atrás de cidadãos dentro e fora dos EUA e prometeu a maior deportação de imigrantes na história de seu país.
Esta reportagem está em atualização.
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