Veja decisão que motivou ordem de prisão de Braga Netto
A operação da Polícia Federal (PF) que prendeu na manhã deste sábado (14) o general Walter Souza Braga Netto, ex-ministro da Defesa, da Casa Civil e candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro, ainda não foi encerrada e os agentes seguem desenvolvendo mais etapas da investigação.
A operação faz parte do inquérito da tentativa de golpe de Estado e irá reforçar as informações já enviadas à Procuradoria-Geral da República (PGR).
Cada novo bloco será enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) e para a PGR. É o que vai acontecer com as informações colhidas a partir da operação deflagrada hoje e com o conteúdo do depoimento de Braga Netto, que irá ocorrer na tarde de hoje no Rio. Não há definição ainda sobre uma transferência para Brasília.
O inquérito está na PGR desde novembro. A investigação, já concluída pela PF, foi enviada ao relator do caso no STF, ministro Alexandre de Moraes.
Nove integrantes do Ministério Público estão mergulhados no caso, que será também examinado pelo próprio Procurador-Geral da República, Paulo Gonet.
Segundo fontes próximas ao PGR, a análise deve se estender e a expectativa é que até março seja concluída, mas o impacto das novas informações pode antecipar as conclusões.
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