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    Início » A brutal realidade na cadeia de mulheres iranianas presas por não cobrir os cabelos
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    A brutal realidade na cadeia de mulheres iranianas presas por não cobrir os cabelos

    adminDe admin19 de dezembro de 2024Nenhum comentário10 minutos lidos
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    Submetidas a interrogatórios, espancamentos e celas apertadas, as mulheres criam vínculos fortes entre si dentro da prisão de Evin, em Teerã. Nasim foi ameaçada de execução várias vezes na prisão de Evin.
    BBC
    Agachada sozinha no chão, em uma cela minúscula e sem janelas, Nasim podia ouvir o que parecia ser outras prisioneiras sendo torturadas. A guarda batia na porta e dizia: “Está ouvindo essa surra? Prepare-se, você é a próxima”.
    Ela foi “interrogada de 10 a 12 horas todos os dias” — e repetidamente ameaçada de execução.
    A cela vazia, com não mais de dois metros de largura, não tinha cama nem banheiro. A cabeleireira de 36 anos ficou quatro meses em confinamento solitário ao chegar à conhecida prisão de Evin, no Irã. As únicas pessoas que ela via eram seus interrogadores. Ela achou que “morreria e ninguém saberia”.
    Reunimos relatos de várias fontes confiáveis para criar um retrato da vida cotidiana de Nasim e de outras mulheres, que estão atualmente detidas na prisão de Evin.
    Muitas estavam entre as dezenas de milhares de pessoas presas em conexão com os protestos “Mulher, Vida, Liberdade” que se seguiram à morte de Mahsa Amini, de 22 anos, em setembro de 2022. Mahsa havia sido presa por supostamente violar as leis iranianas que exigem que as mulheres usem hijab (véu islâmico), e morreu sob custódia policial.
    Embora as pessoas tenham falado sobre as condições em Evin depois de terem sido libertadas, é raro obter detalhes sobre a vida dos detentos enquanto eles ainda estão lá dentro.
    O que ouvimos revela não só brutalidade, mas um lugar de contrastes complexos, onde as prisioneiras continuam a fazer campanha pelos direitos das mulheres e desafiam as restrições impostas a elas. Há também momentos surpreendentes — uma detenta, que de vez em quando tem permissão para ficar a sós com o marido, chegou a engravidar.
    Nasim — que adora rap e maquiagem — foi levada sob custódia em abril de 2023, depois de participar de protestos com as amigas, uma delas morta na repressão do governo. Ela sobreviveu aos interrogatórios “pensando naqueles que morreram nas ruas”. As pessoas que viram Nasim quando ela saiu do confinamento solitário descreveram cortes e hematomas em seu corpo, e como ela foi torturada para fazer falsas confissões.
    Rezvaneh também foi presa após os protestos, junto ao marido, em 2023. Ambos foram parar em Evin, que tem alas separadas para homens e mulheres. Os interrogadores disseram que matariam o marido dela, e “bateriam tanto nele que ele ficaria preto como carvão, e roxo como uma berinjela”.
    Após o confinamento solitário, os interrogatórios e a humilhação, Nasim foi transferida para a ala feminina, que abriga cerca de 70 pessoas, incluindo Rezvaneh, a maioria das quais foi presa sob acusações políticas.
    É onde a cidadã britânica-iraniana Nazanin Zaghari-Ratcilffe, que foi autorizada a retornar ao Reino Unido em 2022, cumpriu quase quatro anos da sua sentença.
    A maioria das mulheres foi condenada devido ao seu ativismo, por crimes que incluem espalhar propaganda contra o regime e colocar em risco a segurança nacional.
    Elas vivem em quatro celas lotadas, com até 20 pessoas em cada uma, e beliches de três andares.
    A convivência em alojamentos apertados muitas vezes gera atritos, e, às vezes, brigas — físicas e verbais — acontecem. Mas as mulheres também criam vínculos fortes.
    No inverno, “todo mundo está congelando”, e as mulheres “andam com garrafas de água quente” para se aquecer. No verão, elas sofrem com o calor.
    Há uma pequena área de cozinha com alguns fogões onde, se elas tiverem dinheiro suficiente para comprar comida no mercado da prisão, podem cozinhar para si mesmas para complementar as refeições básicas do presídio que são levadas às suas celas.
    Uma área escura e suja no final de um corredor serve como local para fumar. Um pequeno pátio cimentado com uma pequena área para plantas e uma rede de vôlei oferece um pouco de espaço externo.
    Elas podem usar suas próprias roupas, e podem circular livremente pelos alojamentos, que possuem dois banheiros. Todas as noites, eles fazem fila para usar o banheiro e escovar os dentes.
    Foi ali, depois de quatro meses na prisão, que Rezvaneh descobriu que estava grávida.
    Ela havia lutado contra a infertilidade durante anos, e havia desistido de ter filhos. Mas, de acordo com as regras de Evin, ela e o marido — que ainda é prisioneiro na ala masculina — podiam se encontrar, de vez em quando, de forma reservada. E, em uma destas ocasiões, ela concebeu.
    Quando percebeu que estava grávida, “chorou vários dias”.
    Ela descobriu que “a pior coisa era a pressão mental e as tensões dentro da prisão”. Encontrar um lugar tranquilo nas celas lotadas, onde as pessoas passam a maior parte do dia sentadas em suas camas, era um desafio constante.
    A comida da prisão a deixava com desejo de suco de maçã, pão e carne, que eram difíceis de conseguir. Quando ela conseguia comprar carne no mercado da prisão, custava pelo menos o dobro do preço da carne do lado de fora.
    A prisão acabou permitindo que ela fizesse uma ultrassonografia aos quatro meses de gestação, e os médicos disseram que ela teria uma menina.
    Ao ouvir “cada batida do coração, o sentimento de esperança se fortalecia”. Mas ela temia que as condições da prisão colocassem em risco a saúde do bebê. Rezvaneh não estava preocupada apenas com sua alimentação — ela tem epilepsia, e precisava evitar o estresse. Os médicos da prisão disseram que ela tinha um alto risco de aborto espontâneo.
    Vida, que é jornalista, adora pintar. Ela usa roupas de cama como telas, e pinta retratos das outras mulheres.
    Um deles, que foi contrabandeado para fora de Evin, é da prisioneira curda Pakhshan Azizi, que viajou para áreas curdas do Iraque e da Síria para ajudar as vítimas do grupo extremista autodenominado Estado Islâmico. Pakhshan foi condenada à morte, acusada de usar armas para combater o regime iraniano, e há uma grande preocupação de que esta sentença possa ser executada em breve.
    Vida foi avisada para não desenhar nada com um significado oculto. Em uma das paredes do pátio, ela pintou tijolos em ruínas com uma floresta verde atrás deles. As autoridades passaram spray sobre a pintura.
    Em um corredor, ela pintou um guepardo correndo. Algumas das mulheres “sempre diziam que sentiam uma energia boa com a pintura”. Mas, certa noite, as autoridades “foram lá e pintaram por cima dela” — e restringiram o acesso de Vida aos materiais de pintura.
    No entanto, um de seus murais foi deixado intacto: ondas azuis enormes do oceano nas paredes do corredor onde as mulheres vão fumar.
    Conseguir atendimento médico é uma batalha constante para as mulheres. Uma das detentas, a ativista de direitos humanos e ganhadora do Prêmio Nobel da Paz Narges Mohammadi, tem problemas cardíacos e pulmonares que podem ser fatais.
    Mas, na prisão, ela precisou lutar muito para ter acesso a um médico. Os parentes dela disseram que as autoridades impediram repetidamente o tratamento porque ela se recusou a usar um lenço na cabeça durante uma consulta médica. As autoridades só cederam depois que outras prisioneiras entraram em greve de fome por duas semanas. Narges foi liberada por 21 dias no início de dezembro por motivos médicos.
    Atrás das grades, ela e as outras detentas realizaram protestos, desafiando limites e continuando a lutar por seus direitos. Embora a lei exija que elas usem lenço na cabeça, muitas se recusam. E depois de uma longa luta com as autoridades, as mulheres foram autorizadas a ter cortinas ao redor das camas para que pudessem ter alguma privacidade, fora da vista das câmeras internas de vigilância.
    Uma das coisas mais difíceis para as mulheres é esperar para ouvir suas sentenças. Os interrogadores de Nasim a haviam ameaçado com pena de morte, e ela teve que esperar quase 500 dias para saber seu destino.
    Ela encontrou consolo em suas companheiras de prisão — que ela descreveu como irmãs que dão vida a ela, e agem como “um bálsamo para as feridas” de suas asas.
    Todas as manhãs, uma de suas amigas abre a cortina da cama, e a faz levantar para tomar café da manhã.
    “Cada dia, pensamos em algo para fazer, de modo que, ao fim do dia, possamos dizer a nós mesmas: ‘Vivemos hoje'”, explica uma de nossas fontes.
    Outras passam o tempo lendo poesia, cantando, jogando cartas e vendo TV — há duas televisões em que elas podem assistir a canais iranianos que exibem dramaturgia, documentários e partidas de futebol.
    Foram essas pequenas coisas que mantiveram Nasim firme enquanto aguardava sua sentença, sob a constante ameaça de execução. Quando a sentença finalmente foi anunciada, ela foi condenada a seis anos de prisão, 74 chibatadas e 20 anos de exílio em uma pequena cidade longe de Teerã. Ela foi acusada de distribuir propaganda e levantar armas contra a República Islâmica.
    Apesar da severidade da sentença, Nasim sentiu que podia respirar novamente, e abraçar a vida que achava ter perdido.
    Três outras mulheres da ala foram condenadas à morte por levantar armas contra o regime ou por afiliação a grupos armados. No entanto, uma delas teve sua sentença anulada.
    Mais de 800 pessoas foram executadas no Irã no ano passado — o maior número em oito anos, de acordo com a Anistia Internacional. A maioria foi por crimes envolvendo violência e drogas. Algumas eram mulheres.
    Assim, todas as terças-feiras, as mulheres protestam contra as execuções, cantando no pátio da prisão, recusando-se a se mover durante toda a noite e fazendo greves de fome. A campanha se espalhou pelas prisões do Irã, ganhando apoio internacional. No aniversário da morte de Mahsa Amini, as mulheres queimaram lenços de cabeça em Evin.
    Há repercussões — de vez em quando, guardas invadem suas celas, e as mulheres são espancadas e feridas. Elas também podem ser levadas para novos interrogatórios, colocadas novamente em confinamento solitário ou ter suas ligações telefônicas e visitas suspensas. A maioria dos guardas são mulheres — e, “às vezes, são gentis, às vezes, são cruéis e insensíveis, dependendo das ordens que recebem de uma autoridade superior”, diz uma de nossas fontes.
    O governo iraniano nega rotineiramente as denúncias de violações de direitos humanos, dizendo que as condições dentro da prisão de Evin atendem a todos os padrões necessários, e que os prisioneiros não são maltratados.
    Quando a data do parto de Rezvaneh estava chegando, as autoridades prisionais permitiram que ela saísse temporariamente da prisão para dar à luz. Em outubro, ela teve uma menina.
    Mas sua alegria e alívio pelo nascimento da filha em segurança são misturados com sentimentos de medo, tristeza e raiva. Seu marido não teve permissão para sair da prisão com ela, embora ela tenha conseguido levar a filha para visitá-lo em Evin.
    E por causa do estresse, Rezvaneh tem tido dificuldade para produzir leite materno. Ela espera ser chamada de volta à prisão de Evin, em breve, para cumprir o restante de sua pena de cinco anos de prisão com a filha bebê — se ela não for libertada mais cedo, isso pode levar quase quatro anos.
    Geralmente, os bebês podem ficar com as mães na prisão até os dois anos de idade. Depois disso, costumam ser enviados para um parente próximo ou, se isso não for possível, podem ser colocados em um abrigo para crianças.
    Mas, em vez de deter as prisioneiras, uma detenta disse que os desafios que elas enfrentam a tornaram “mais corajosa e mais forte”, reforçando sua crença de que “o futuro é claro: lutar, mesmo na prisão”.

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