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    Início » A vida dupla de Dominique Pelicot: quem é o homem que dopou e estuprou a esposa, Gisèle Pelicot
    Mundo

    A vida dupla de Dominique Pelicot: quem é o homem que dopou e estuprou a esposa, Gisèle Pelicot

    adminDe admin20 de dezembro de 2024Nenhum comentário11 minutos lidos
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    O ex-marido Gisèle Pelicot — que foi condenado a 20 anos de prisão e está sendo investigado por outros ataques — tem uma personalidade dividida, segundo um psiquiatra. No entanto, ele tem apenas “um sistema operacional”, que controla seus impulsos cruéis e privados e seu comportamento público, de acordo com o especialista. Dominique Pelicot — capturado em fotos e em uma ilustração do tribunal — foi condenado a 20 anos de prisão
    BBC
    Havia algo na arrogância de Dominique Pelicot, seu “élan” — como diriam os franceses — que de cara pareceu estranho ao psiquiatra.
    Lá estava ele. Um aposentado de 68 anos que havia passado vários meses em uma das prisões mais conhecidas da França, Les Baumettes, em Marselha. A prisão era um lugar sombrio e intimidador, repleto de membros das gangues de traficantes de drogas em guerra da cidade portuária.
    E, mesmo assim, o homem na sala de visitas que se levantou para cumprimentar Laurent Layet em um dia frio de fevereiro de 2021 parecia “limpo, refinado… Havia acabado de cortar o próprio cabelo. Ele veio na minha direção com essa atitude assertiva”. Layet ficou surpreso, para dizer o mínimo.
    O psiquiatra foi a primeira de muitas pessoas a examinar Dominique Pelicot.
    Cada especialista estava procurando pistas para explicar como este aposentado aparentemente cordial poderia ter cometido crimes tão grotescos e enganado sua vítima indefesa por tanto tempo.
    Caso Gisèle Pelicot: francês que dopava a esposa para estupros é condenado
    Em todos os anos em que entrevistou centenas de estupradores e suspeitos de estupro em nome da polícia e de promotores franceses, Layet nunca havia se deparado com alguém como este ex-eletricista de cabelos grisalhos, que aguardava calmamente o julgamento por dopar a esposa, Gisèle Pelicot, e convidar dezenas de estranhos para estuprá-la enquanto ela estava deitada, inconsciente, no quarto do casal.
    “Algo não estava batendo. Nunca havia me deparado com um caso tão excepcional”, lembra-se Layet de ter pensado na época.
    Ao final de um julgamento exaustivo de quatro meses que causou revolta em toda a França e em outros países — mesmo que as pessoas tenham sido inspiradas pela dignidade e coragem de Gisèle —, o comportamento confiante de Dominique Pelicot, uma presença imponente no tribunal em Avignon, permaneceu intacto.
    É de se esperar que um homem na posição de Pelicot — um predador sexual e estuprador mundialmente odiado, enfrentando a perspectiva quase certa de morrer na prisão — tenha uma aparência deplorável. E houve um punhado de breves momentos em que ele chorou, abertamente, no tribunal — geralmente para si mesmo.
    Mas, na maior parte do tempo, ele fazia uma pose imperiosa, com o microfone do tribunal em uma das mãos, o corpo curvado em uma cadeira semelhante a um trono (para acomodar os problemas de saúde do réu), às vezes parecendo entediado, eventualmente intervindo como um mestre de cerimônias na tentativa de colocar um grupo indisciplinado — os outros 50 homens que estavam sendo julgados com ele — no seu lugar.
    “Eu sou um estuprador, como os outros nesta sala. Eles sabiam de tudo”, ele afirmou, falando com a confiança de um homem que presumia que suas palavras poriam fim a qualquer outra discussão.
    Mas o que devemos pensar dessa performance dominadora? E o que realmente aprendemos sobre essa figura de cabelos grisalhos, com sua bengala e cachecol pretos, sentado em uma cela de vidro; este estuprador em série cuja crueldade quase foi ofuscada no imaginário popular pela dignidade e coragem demonstradas por sua ex-esposa?
    Layet encontrou Dominique pela primeira vez no fim do verão de 2020 em uma delegacia de polícia na cidade vizinha de Carpentras, logo após sua prisão por filmar mulheres em um supermercado local por baixo de suas saias.
    Chamado para avaliar Pelicot, Layet notou como ele rejeitou seu crime, como um avô refinado pego embolsando alguns cigarros.
    Layet detectou uma “dissonância” no comportamento dele, e a forte sugestão de que ele estava escondendo algo mais sério.
    Ele disse à polícia que este caso merecia uma inspeção mais detalhada.
    No tribunal, anos depois, após duas longas entrevistas na prisão com Pelicot e com mais de 20 dos outros acusados, Layet apresentou uma avaliação mais detalhada ao painel de juízes.
    Como uma testemunha especialista ponderada e eloquente, Layet enfatizou que Pelicot não apresentava sinais de transtorno mental grave. Ele não poderia ser considerado um “monstro”. Tampouco era psicótico — incapaz de distinguir a realidade da ficção.
    Havia uma “fissura”, uma divisão, na personalidade de Pelicot.
    Uma testemunha mais performática poderia ter se inspirado na cultura popular para compará-lo ao personagem atormentado de O médico e o monstro, ou talvez a Hannibal Lecter, em sua cela de prisão em O Silêncio dos Inocentes.
    Em vez disso, Layet recorreu a uma imagem mundana.
    “Quase como um HD (hard drive, disco rígido que guarda a memória de um computador)”, ele sugeriu.
    Uma metáfora adequada, já que Pelicot havia armazenado evidências em vídeo de seus crimes em um cartão de memória de computador.
    Mais tarde, em uma entrevista à BBC em seu consultório em Carpentras, Layet explicou que a mente de Pelicot havia se dividido, ao longo do tempo, como um disco de computador partido, em duas “partes estanques… sem qualquer vazamento entre elas. Sua personalidade dividida é muito eficaz e muito sólida. Ou temos o ‘Sr. Pelicot normal’ ou o outro Sr. Pelicot à noite, no quarto”.
    Solicitado no tribunal a explicar esse “outro” Pelicot, Layet disse que havia detectado uma série de anormalidades emocionais e sexuais. Elas são, talvez, mais claramente capturadas na versão original em francês, em um documento da acusação, ao qual a BBC teve acesso:
    “Egocentrisme, fragilite narcissique, perturbations emotionnelles… une deviance paraphilique melant candaulisme, voyeurism et somnophilie.”
    Em tradução livre: “Egocentrismo, fragilidade narcisista, distúrbios emocionais… um desvio parafílico que combina ‘candaulismo’ [expor sua parceira a outras pessoas para obter prazer sexual], voyeurismo e sonofilia.”
    A própria advogada de defesa de Pelicot, Beatrice Zavarro, abraçou com entusiasmo a teoria da “personalidade dividida” em seus argumentos finais no julgamento. Ela sugeriu que o jovem encantador por quem Gisèle Pelicot havia se apaixonado e com quem rapidamente se casou, em 1973, “não era o homem que a havia machucado”.
    Mas não foi isso que Layet — ou os outros psiquiatras que consultamos para esta reportagem — quis dizer.
    Pode haver dois lados no comportamento de Pelicot, mas há apenas um sistema operacional — para usar a metáfora de informática de Layet —, que controla seus impulsos cruéis e privados e seu comportamento público.
    Uma maneira mais simples de dizer isso é que Pelicot tem um transtorno de personalidade antissocial — termo preferido pelos psiquiatras atualmente, em vez de psicopata ou sociopata. Vários especialistas concluíram que este é um diagnóstico razoável para ser usado no contexto da mente distorcida de Pelicot.
    Ele não é “louco” — não pode alegar o comprometimento do seu estado mental para reduzir a responsabilidade por suas ações. Mas ele apresenta traços bem estabelecidos de um transtorno de personalidade caracterizado pela falta de empatia por outros seres humanos. Esses traços podem ter sido acentuados pelo abuso sexual que sofreu na infância.
    O que nos leva a outra questão fundamental. Será que Pelicot só se tornou um estuprador quando se aposentou, ou ele já atacava mulheres muito antes de começar a drogar a esposa?
    Sentada nos fundos do tribunal em uma tarde de terça-feira, no fim do julgamento, cercada por jornalistas que usavam seus laptops, Florence Rault olhava para Dominique Pelicot com especial repulsa.
    “Pode-se presumir que o que aconteceu em Mazan… é apenas o ponto culminante de um longo processo”, disse ela mais tarde, em uma entrevista à BBC.
    Rault, uma advogada especializada em casos criminais, sabia de algo profundamente perturbador sobre Pelicot — denúncias de crimes terríveis, possivelmente mais chocantes do que aqueles pelos quais ele estava prestes a ser condenado.
    Durante muitos anos, ela lutou por justiça para duas mulheres que foram vítimas de provações violentas na década de 1990.
    Mais de 20 anos antes dos estupros pelos quais foi condenado agora — em 1999 —, Pelicot foi acusado de agredir e tentar estuprar uma agente imobiliária de 23 anos, conhecida pelo pseudônimo de Marion, nos subúrbios de Paris. Ela conseguiu revidar e escapar do agressor.
    Ele acabou admitindo que estava presente na cena do crime em 2021, depois que o DNA dele foi finalmente encontrado — em uma mancha de sangue no sapato da vítima. Mas ele continua negando que tenha tentado estuprá-la, e a investigação continua.
    “Quando disseram a ele que seu DNA havia sido encontrado na cena do crime, ele disse: ‘Sim, sou eu'”, recorda Rault.
    E essa descoberta rapidamente levou à conexão com um caso ainda mais antigo. Em 1991, outra jovem agente imobiliária, Sophie Narme, havia sido estuprada e assassinada. Embora a evidência crucial de DNA tenha desaparecido, as semelhanças entre as cenas são tão impressionantes que Pelicot está sendo investigado pelo crime, que ele nega. Uma busca por outras possíveis conexões com crimes mais antigos também está em andamento.
    Rault não está esperando mais nenhuma confissão de Pelicot em relação aos casos antigos.
    “Até que ele seja confrontado com evidências incontestáveis, ele vai negar [tudo]”, disse Rault, que uma vez sentou-se ao lado de Pelicot em uma audiência, e ficou impressionada, assim como Layet, com seu comportamento ‘relaxado, bastante sereno’.
    Rault agora o observou no tribunal de Avignon, e notou o mesmo comportamento. Ela também viu como Pelicot negou enfaticamente, em meio a lágrimas, ter drogado e estuprado a própria filha, Caroline, apesar de ter tirado fotos profundamente perturbadoras dela dormindo, e sem o seu conhecimento.
    “Ela está convencida de que ele também abusou sexualmente dela. Mas como não temos nenhuma evidência formal, como DNA, para apresentar a ele, é claro que ele vai continuar a negar”, afirmou Rault, argumentando que, para Caroline, a agonia da incerteza era tão cruel e traumática quanto o sofrimento de uma vítima que sabia exatamente o que havia acontecido com ela.
    A atitude de Pelicot em relação à família no tribunal foi muitas vezes reveladora. Layet destacou que o acusado se concentrava narcisisticamente no amor que sua esposa e filhos sentiam por ele, e não em sua traição à confiança deles.
    Para Pelicot, isso “começou como uma história de amor”, e ele “não quer que isso seja ignorado”, observou o psiquiatra.
    Mas Rault tinha ido ao tribunal em busca de outros sinais. Acima de tudo, ela queria confirmar sua sensação de que os crimes de Pelicot foram altamente premeditados.
    “Os estupradores em série… geralmente têm um impulso. Eles cometem o estupro. Vão embora, e depois se esquecem. Este não é o caso de [Pelicot] de forma alguma”, ela disse.
    Rault relembrou as ações metódicas do agressor de Marion dentro da agência imobiliária em 1999. A maneira como ele havia arrumado uma desculpa para voltar ao carro — quase certamente para pegar uma corda e um frasco de éter para dopá-la.
    Em seguida, Rault observou que o homem na cela de vidro no tribunal de Avignon demonstrou um autocontrole semelhante — e viu isso como mais uma prova de que se tratava de um criminoso profundamente calculista.
    “Quando ele diz que tem impulsos, e age por impulso, não é nada disso. Ele é muito calmo.”
    No mesmo dia em que Rault esteve no tribunal de Avignon, eu estava sentado perto dela. Gisèle Pelicot estava a alguns metros à nossa direita. Dezenas de acusados estavam sentados à nossa frente. Dominique Pelicot estava no lado esquerdo da sala.
    Durante um intervalo, fui até ele. De acordo com a lei francesa, os jornalistas não têm permissão para falar com o acusado. Em vez disso, fiquei de pé por um tempo, e o observei sentado em sua cadeira, atrás da parede de vidro, com uma mão na bengala.
    Até que ele virou a cabeça na minha direção, e olhou fixamente para mim por 20 segundos, embora tenha parecido muito mais tempo.
    Sua expressão não mudou. Ele não pareceu piscar. E então, como um homem entediado que troca canais de televisão igualmente entediantes, ele desviou o olhar.

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