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Na decisão, o juiz Bruno Chaves de Oliveira afirma que há evidências de simulação, favorecimento e até mesmo a falta de formalidade legal em contratos da prefeitura. O juiz cita ainda um relatório da Controladoria Geral da União (CGU) que aponta superfaturamento de itens que estavam em contratos, mas não foram entregues para a prefeitura. O relatório indica também: Pesquisa de preços fictíciaFalta de notas fiscaisAbastecimento de veículos que não estavam autorizados a prestarem serviço na área da saúdeCombustível com preços superiores aos de mercadoAquisição de combustível sem comprovar a sua destinaçãoContratação de empresas fornecedoras sem a necessária qualificação técnicaAlteração…

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