Segundo a empresa, há um ‘vácuo de dados’ ou uma ‘lacuna de informações’ em consultas estranhas, o que fez com que conteúdos satíricos aparecessem como respostas. Imagem de arquivo mostra a logo do Google
Andrew Kelly/Reuters/Arquivo
Após ser alvo de críticas por resultados sem sentido em buscas como “quantas pedras devo comer por dia” ou sugestões como colocar “cola na pizza” para o queijo aderir melhor ao molho, o Google disse que restringiu as respostas geradas por inteligência artificial (IA).
“Algumas visões gerais de IA estranhas, imprecisas ou inúteis certamente apareceram. E, embora geralmente fossem para consultas que as pessoas normalmente não fazem, destacaram algumas áreas específicas que precisávamos melhorar”, disse o Google em texto divulgado no blog da empresa nesta quinta-feira (30).
Segundo a empresa, há um “vácuo de dados” ou uma “lacuna de informações” em consultas estranhas, o que fez com que conteúdos satíricos aparecessem como respostas.
“Atualizamos nossos sistemas para limitar o uso de conteúdo gerado pelo usuário em respostas que poderiam oferecer conselhos enganosos. Adicionamos restrições de acionamento para consultas onde a IA não estava se mostrando tão útil.”
O Google disse que além das restrições para consultas desse tipo, aplicou melhorias no seu sistema de inteligência artificial.
“Com bilhões de consultas chegando todos os dias, é inevitável que haja algumas peculiaridades e erros. Aprendemos muito ao longo dos últimos 25 anos sobre como construir e manter uma experiência de pesquisa de alta qualidade, incluindo como aprender com esses erros para tornar a pesquisa melhor para todos.”
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