Os professores da rede municipal de São Paulo decidiram manter a paralisação após recusarem a proposta de reajuste da Prefeitura. A proposta foi de 2,16% nos salários e nos vale-refeição e vale-alimentação, índice que já havia sido rejeitado em assembleia na terça-feira (12), quando a greve começou. A Prefeitura disse que está disposta a negociar e que não há autorização para que as aulas sejam suspensas. O sindicato da categoria organiza para logo mais dois atos, um deles em frente à Câmara Municipal de São Paulo.
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