O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, postou as imagens do retorno de 49 em seu Telegram e comemorou. Ucraniana se emociona ao falar com a mãe novamente após 2 anos em cativeiro
Volodymyr Zelenskiy Via Telegram
Nesta sexta-feira (13), o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, divulgou imagens de 49 cidadãos ucranianos que voltaram para casa após serem resgatados de dois anos de cativeiro na Rússia.
“Outro retorno do nosso povo – algo que sempre esperamos e trabalhamos incansavelmente para alcançar. 49 ucranianos estão agora em casa. Entre eles estão guerreiros das Forças Armadas da Ucrânia, da Guarda Nacional, da Polícia Nacional, do Serviço de Guarda de Fronteira do Estado e nossos civis”, comemorou ele em suas redes sociais.
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Segundo o canal de notícias local Nexta, 15 deles são soldados do antigo regimento Azov, grupo de voluntários paramilitar.
“Só descobrimos na estrada que estávamos indo para casa”, contou um dos ucranianos resgatados.
Soldado ucraniano se emociona ao voltar para casa
Volodymyr Zelensky/Telegram
Ucraniana se emociona ao voltar ao país após 2 anos em cativeiro
Volodymyr Zelenskiy Via Telegram
Os 49 ucranianos resgatados de volta para casa
Volodymyr Zelenskiy Via Telegram
Putin ameaça Otan
O presidente russo, Vladimir Putin, afirmou nesta quinta-feira (12) que a Otan estará “em guerra contra a Rússia” caso autorize a Ucrânia a usar mísseis de longo alcance. Essa possibilidade está sendo avaliada por Estados Unidos e aliados.
A Otan, Organização do Tratado do Atlântico Norte, é uma aliança militar composta pelos Estados Unidos e países europeus. A Ucrânia não faz parte do grupo, mas é apoiada pela Otan na guerra.
Atualmente, a grande maioria dos aliados da Ucrânia autorizam o país a usar as armas de parceiros estrangeiros apenas para a defesa do próprio território.
Segundo Putin, uma eventual mudança nessa política “mudaria de maneira significativa a própria natureza do conflito”. Diante disso, ele alertou que o país tomará “decisões apropriadas com base nas ameaças”.
“Significaria que os países da Otan, os Estados Unidos, os países europeus, estão em guerra com a Rússia”, afirmou durante uma entrevista.
Em agosto, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, disse que só conseguiria frear o avanço russo se aliados autorizassem o emprego de armas de longo alcance.
Na terça-feira (10), o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que estava trabalhando para autorizar o uso de mísseis de longo alcance norte-americanos pela Ucrânia.
Uma mudança de postura dos Estados Unidos e aliados começou a ganhar força após o governo norte-americano afirmar que o Irã está fornecendo mísseis para a Rússia.
Nesta semana, a Rússia anunciou que está perto de assinar um novo acordo bilateral com o Irã.
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